English |
| |
Linha 2 (18) RestauraçãoRotas
HistóriaEsta foi a ramal da Companhia Carril Americano do Porto á Foz e Matosinhos abriu em 1873 entre a Cordoaria e Massarelos. Nos primeiros anos a maior parte do tempo os carros americanos continuou para / de Foz ou Ouro (Estação) Em 12 de setembro de 1895 esta foi a primeira linha com os carros eléctricos na rota Cordoaria - Massarelos - Arrábida. Com a extensão da linha 1 em 1897 esta linha de eléctricos continuou á Foz e depois Castelo do Queijo.O ano de extensão do Carmo / Cordoaria à Praça é desconhecida, mas provavelmente por volta de 1910/12. Em novembro de 1914 a linha 2 foi estendida de Castelo do Queijo via Boavista para o Carmo e Praça. Isso fez com que a indicação da rota 2/ para evitar confusão sobre o sentido, Marginal ou Boavista, os eléctricos iam levar ao sair da Praça da Liberdade - Carmo. A mudança de número de 2 a 2/ ou oposto foi feito em rota. Provavelmente o local onde isso foi feito mudou várias vezes ao longo dos anos, mas sempre foram depois Carmo e ultimo no Castelo do Queijo. Para obter os números de rota no último período foram alteradas no sentido Carmo - Foz - Castelo do Queijo - Boavista - Carmo em Massarelos, enquanto os números de rota em direção oposta foram alteradas na Avenida Gomes da Costa. Em 1934 a rota via Palácio e Julio Rua Dinis abriu. No mesmo ano no Palácio do Cristal da exposição colonial ocorreu e com esta ocasião uma linha foi aberta igual da linha 2, exceto que foi através de Palácio em vez de Carvalhosa. Esta nova linha fez obter o número 18 com a utilização de 18/ como 2 e 2/. Em Foz uma raquete foi construída em torno do Castelo para a linha 18E, que teve a rota Foz (Castelo) - Castelo do Queijo - Fonte da Moura - Bessa - Boavista - Palácio - Carmo - Praça da Liberdade. Havia um plano para desviar a linha 18 pela Avenida Gomes da Costa em vez de Castelo do Queijo, mas que nunca foi realizado. Provavelmente a linha 18E desapareceu quando a exposição colonial foi fechada. A raquete na Foz ficou em uso por a linha 17. Durante um período até 1960 os carros da linha 2 terminam no Carmo em ambas as direções, enquanto os carros da linha 18 terminam na Praça. Até então os carros das linhas 2/ e 18/ fizeram passeio através de Carvalhosa e das lanhas 2// e 18// fizeram passeio através Palácio. Desde Março de 1960 as linhas 2/ e 18// (de e para a Boavista) terminavam no Carmo até às 21h. Após as 21h, o terminal era na Praça da Liberdade para todas as linhas. Em Julho de 1978 a rota da Carvalhosa foi encerrada e as linhas números 2 e 2/ desapareceram. A partir dessa altura, ambas as linhas 18 e 18// voltaram a ter o términus de novo na Praça da Liberdade. Em Fevereiro de 1980 a linha número 18// desapareceu. Os serviços foram reduzidos ao percurso Viriato - Massarelos - Foz (Castelo) - Castelo do Queijo - Fonte da Moura - Boavista; desde 1991 prolongados de novo de e para o Carmo na direcção Viriato - Massarelos. Desde Setembro de 1994 a linha 18 foi o último remanescente dos carros eléctricos clássicos do Porto. Em 11 de Junho de 1996 um serviço de autocarros com o número 24 foi introduzido após quase exatamente a rota 18. Mas o carros eléctricos fizeram sobreviver, embora freqüências diminuiu de cada 15 minutos (com sete carros) a cada 35 minutos (com três carros). Este serviço foi a base da rede de eléctricos herança. Horários30-10-1873
Material circulanteProvavelmente no primeiro período os carros americanos pequenos foram utilizados nesta linha por causa da inclinação da Rua da Restauração. Nesta linha de todos os tipos de carros eléctricos de dois eixos foram utilizados, embora em períodos posteriores normalmente não os tipos mais antigos. Em 1926 havia 10 carros eléctricos (5 em cada sentido) necessários para a linha 2. Em 192, principalmente Belgas e alguns bogies Brill-foram utilizados, mas estes foram logo substituídos por carros de dois eixos, muitas vezes Fumistas. Em janeiro de 1935 havia oito carros com capacidade para 28 e 5 carros com capacidade para 23 atribuídos a estas linhas. A STCP utilizado muitas vezes os Pipis e o Carro 500, juntamente com os outros tipos de dois eixos.Os dados que se seguem correspondem ao período por volta de 1970-1975. Número máximo de eléctricos ao serviço: 11. Horas de saída e de recolha na remise da Boavista:
ReceitasEm 1958 estas linhas representaram 5,6% das receitas da rede de eléctricos. |