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Linhas 13 e 14 VN de GaiaRotas
HistóriaJá com a construção da Ponte D. Luís I em 1887 carris foram colocadas no taboleiro superior da ponte. Estas carris eram de propriedade dos Ministério das Obras Públicas. A idéia era que as empresas de carros americanos poderia usar essas carris com o pagamento de uma taxa. Apesar de haver uma concessão por uma linha americano para uma empresa chamada "Caminho de Ferro Americano Praça da Batalha á Estação de Villa Nova de Gaya", esta linha nunca foi aberto. O mais provável é a bitola dessas carris era de 900 mm.No final do século 19 a CCFP chegou a um acordo com os donos da concessão, que, entretanto, foi convertida para o uso de carros eléctricos, para alugar a concessão. Já em 1900 as primeiras carris foram colocadas em VN de Gaia. Provavelmente confusão burocrática sobre um viaduto temporária através da estrada de ferro perto de General Torres adiada completando a linha de cima da ponte. Finalmente, em 28 de outubro de 1905 as linhas para Gaia foram abertos. Uma linha foi para Sto.Ovídio enquanto o outro foi para Devesas. A linha 14 foi em 1913 alargado de Devesas ao Arco do Prado. Em 1947 esta linha foi estendida para Coimbrões. Em 1930, a única linha sobre a ponte (situado no lado nascente) foi alterada em via dupla. Os centros das carris foram apenas 2,43 m de distância, o que fez que apenas veículos estreitos podem ser usados. Na ponte dois pólos de trolei teve de ser utilizado para evitar a oxidação do ferro por correntes eléctricas vadias. Um certo número de carros eléctricos foram equipados com um segundo pólo trolei para a utilização nas linhas para Gaia. Desde 1933 os eléctricos poderia correr pela ponte com um pólo. A linha 14/ estava ligada na Batalha com a linha 9//. Linha 14/ estava ligado na Batalha, com a linha 9//: Linha 13 fechou 3 de maio de 1959 Linha 14 fechou 1 de janeiro de 1959 Horários1914
Material CirculanteA CCFP utilizado em 1935 em ambas as linhas a cada 4 carros com capacidade para 23 sentados.A STCP utilizado apenas carros eléctricos estreios: carros antigos, carros Constructora, carros ingleses e carros Brill-23. Na linha 14/ também carros atrelados antigos. ReceitasEm 1958 a linha 13 representou 3,1% e a linha 14 4,3% das receitas da rede de eléctricos. |